Dentes separados: por que acontece e quais são os problemas
Todo mundo conhece ou já foi uma criança com os dentes separados. Conhecida também como diastema, essa condição é muito comum entre os mais novos, já que os dentes de leite são apenas 20 em comparação aos 32 dentes permanentes que preenchem nossa boca após o fim do desenvolvimento bucal.
Na primeira dentição, o fato dos dentes terem uma distância maior entre eles é um fato comum e positivo. Assim é possível fazer uma melhor higienização dos dentes de leite e logo existe espaço suficiente para que os dentes cresçam.
Logo, na fase da dentição mista, a partir dos seis ou sete anos, é normal que apareça a mais comum e famosa das diastemas: entre os dentes permanentes anteriores superiores, questão que geralmente é resolvida após no nascimento dos caninos superiores permanentes.
Enquanto a diastema esteja nos dentes anteriores ou da frente, a questão é menos grave e costuma se resolver no momento de transição final para a dentição definitiva, por volta dos 11 anos de idade.
O problema está se este espaço surge entre os dentes posteriores ou de trás, já que é nessa região que se faz a maior parte da mastigação, e por isso lá podem ficar retidos muitos restos de alimentos, causando possivelmente placa, cáries e incômodos.
O ideal é que todos esses espaços excessivos sejam preenchidos pelos dentes permanentes. Se isso não acontecer, pode ser que a pessoa tenha algum dente faltando ou que não tenha nascido. Para estes casos existem diferentes alternativas na ortodontia, como aparelhos e próteses, que podem corrigir o problema estética e estruturalmente.
Aqui na OdontoPrev você encontra o Programa Dente de Leite que acompanha a dentição de seus filhos com especialistas em odontopediatria, desde o primeiro ano de vida até os 7 anos completos.
Acesse e confira as opções que a OdontoPrev tem para te oferecer.